Saúde

Britânica cai de escada e descobre câncer agressivo no pulmão

Karen Beardmore, de 50 anos, passou por exames após sofrer uma queda no trabalho e foi diagnosticada com um tipo raro e agressivo de tumor pulmonar

Por Da Redação  em 07 de abril de 2022

Karen Beardmore descobriu um câncer de pulmão após sofrer uma queda no trabalho (Foto: Gofundme.com/Reprodução)

 

Uma mãe de família que vive no condado de Derbyshire, no Reino Unido, após sofrer uma queda de escada no trabalho, descobriu ser vítima de um tipo agressivo de câncer de pulmão.

Como mostra o site local Derbyshire Live, Karen Beardmore, de 50 anos, caiu de uma escada de dois metros em seu trabalho como assistente de engenharia mecânica em um armazém da transportadora DHL.

Depois de fazer exames no peito e nas costas, devido ao acidente de trabalho, a britânica descobriu ser vítima de câncer de pulmão de pequenas células (raro e agressivo) e, desde então, recebeu um diagnóstico de tumor de estágio 4 (mais grave e com pouca chance de cura).

Segundo o site, agora, Karen está lutando para sobreviver, suportando o doloroso tratamento e sofrendo inúmeras complicações de saúde.

“Começou em novembro do ano passado. Quando ela fez os exames do peito e das costas. Eles descobriram que ela tinha câncer de pulmão de pequenas células. Desde então, ela passou por muita quimioterapia, 40 rodadas de radioterapia no peito e preventiva no crânio, todas com muitas complicações e efeitos colaterais. Geralmente tem sido muito, muito difícil”, afirma Tammy, de 27 anos, filha de Karen Bearmore, ao Derbyshire Live.

Ainda conforme Tammy, a mãe acabou tendo um coágulo de sangue no fígado e precisou ser hospitalizada em vários momentos.

Karen, que costumava fumar, largou o hábito um ano antes do diagnóstico. Desde então, ela sofreu uma infinidade de efeitos colaterais do tratamento intensivo que está recebendo, revela o site britânico. Isso teve um grande efeito na família, incluindo Tammy, que precisou deixar de trabalhar para se tornar uma cuidadora em tempo integral da mãe.

“Quando foi diagnosticada, sua maior preocupação era perder o cabelo, mas depois de passar por isso, foi o último de seus problemas. Ela teve dores de cabeça, fadiga extrema, náuseas, vômitos, está sem equilíbrio, devido à radioterapia, ficou muito tempo sem conseguir comer direito porque sofreu queimadura no esôfago”, conta a filha ao Derbyshire Live.

Tammy acrescenta que a mãe é incrivelmente importante para ela e para o irmão Channon, de 24 anos, por isso, para manter o tratamento, criaram uma campanha de financiamento coletivo na plataforma GoFundMe. Até o momento, já arrecadaram 1.310 libras (cerca de R$ 8.082).

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